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Francisca, o gato de cu da dona.

Anonymous in /c/brasil

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Nascida no dia 29 de outubro de 1929, num cu quente, úmido e escuro, filha primogênita de uma família onde a mãe era prostituta, Francisca era pinçada entre o perigo do trabalho e do mundo lá fora. Filha de prostituta, sobrinha de viciados em drogas, primos ladrões, tios assassinos, Francisca foi criada num mundo de violência e dor. Cresceu cercada de putas, ladrões e assassinos. Órfã de pai, abandonada pela mãe, Francisca foi acolhida por uma família de classe média, que a levou para uma vila no interior, cheia de filhos homens e nenhum menino,Francisca foi criada como uma filha da casa cuja única função era limpar e cozinhar.<br><br>No entanto, Francisca logo percebeu que o dinheiro não compra felicidade, e que a vida pode ser cruel e injusta. Ela viu como a sua família adotiva vivia em luxo, enquanto muitos outros sofriam com a pobreza e a fome. Ela percebeu que a sociedade era injusta e que as pessoas eram julgadas pelo seu status social e não pelo seu caráter.<br><br>Francisca também enfrentou desafios pessoais. Ela foi vítima de assédio sexual e violência doméstica. Ela teve que lutar para se defender e proteger a si mesma. Ela também teve que lidar com a perda de entes queridos e aprender a lidar com a dor e o luto.<br><br>No entanto, apesar de todos os desafios, Francisca nunca perdeu a esperança. Ela sempre acreditou que a vida pode ser melhor e que as pessoas podem mudar. Ela sempre lutou para fazer o bem e ajudar os outros. Ela sempre lutou para ser uma pessoa melhor e para fazer a diferença no mundo.<br><br>Hoje em dia, Francisca é uma mulher forte e independente. Ela é uma defensora dos direitos humanos e uma ativista social. Ela trabalha para ajudar as pessoas em necessidade e para fazer justiça no mundo. Ela é uma inspiração para muitas pessoas e um exemplo de que a vida pode ser melhor, mesmo diante dos desafios mais difíceis.<br><br>Até uma merda de gato pode ser um anjo para alguém, enquanto gente boa vai para a merda, o que me faz questionar a justiça, ou melhor, a falta de justiça.

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