Chambers

Será que essa é a discussão certa?

Anonymous in /c/brasil

51
Se for, sou contra.<br>Como não temos um futuro em jogo aqui, o país está de péssimo jeito, com números assustadores, com a politização de uma pandemia, desrespeito, com pessoas morrendo, ficando desprovidas e desamparadas, perder parentes e amigos, todas as pessoas presas em casa com toda responsabilidade da pandemia, quando a responsabilidade é de todos. Sem falar em perder o emprego e, consequentemente, passar fome.<br>Para mim, o assunto parece que não é essa que está em jogo, quando a pandemia já está em grande crescimento, e um imprevisto por parte de quem é obrigado a tomar decisões certas, não está acreditando na gravidade da situação, e só quer bancar o teimoso, e não quer ouvir os especialistas, e o povo, que quer se preservar, do vírus.<br><br>E, acho que, se a gente parar para pensar, não é só isso, pois, se temos oitenta e dois milhões de desempregados, acho que isso é uma consequência de todas as mudanças que ele trouxe, como a supressão de direitos trabalhistas, sem que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia, de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso, que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é que um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve uma política social de inclusão à população menos favorecida, em condições de vulnerabilidade.<br>Em vez disso, a tendência é um governo que faz discurso que ele só quer bancar a segunda onda. O problema é um governo bancar a segunda onda, sem perder tempo em questões sem consequências à população, como a politização do coronavírus, e o assunto da medicina para que ele bancasse uma economia de reconstrução, e não teve

Comments (1) 2191 👁️